A sustentabilidade é um assunto recorrente quando falamos sobre o tratamento de efluentes industriais. Empresas e governos devem pensar “verde” para que a natureza seja protegida, mas também para garantir os limites adequados à atividade industrial.
O tratamento de efluentes industriais requer várias especificações e cuidados, já que a indústria pode expedir diferentes tipos de gases e líquidos na atmosfera. Mas, afinal, é possível evitar essa emissão poluente no meio ambiente? A resposta é sim: alguns impactos do processo de purificação dos efluentes podem ser minimizados.
Primeiramente, você deve saber que há uma legislação sobre o tratamento de efluentes industriais. Esse controle governamental (federal, estadual e municipal) atua sobre a reutilização, a potabilidade, o tratamento dos efluentes industriais, entre outros.
Compromisso ambiental
Como reduzir os impactos ambientais quando não há tratamento de efluentes industriais? Além de seguir as normas governamentais, é preciso tratar os efluentes industriais para minimizar o seu efeito sobre a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.
O maior deles é a poluição das águas. Ejetar os efluentes industriais e esgotos sanitários em águas (rios, lagos e mares) traz uma série de desequilíbrios à vida aquática. O impacto também acontece também na saúde pública, com o surgimento de doenças como hepatites, disenteria, alergias e até mudanças neurológicas devido aos metais pesados presentes nos resíduos industriais.
Já os efluentes gasosos trazem danos sobre a qualidade do ar, provocando os fenômenos da chuva ácida, do efeito estufa e reduz a camada de ozônio. Muitas doenças são causadas pela poluição atmosférica: asma, bronquite, enfisema pulmonar e até câncer de pulmão.